No final do mês de outubro foi sancionada a lei que impede a concessão de guarda compartilhada em casos em que exista violência doméstica. Esta lei pode ser um avanço na proteção de crianças e adolescentes, porém, se mal utilizada, pode ter um efeito contrário, muito prejudicial para as crianças e adolescentes envolvidos em processos de guarda. Leia o artigo e entenda o porquê.

Quando o divórcio se torna uma realidade na vida de um casal, é inegável que os filhos percebem, sentem e sofrem com a separação. As crianças, geralmente, possuem habilidades de adaptação a essa nova realidade, no entanto, uma parcela significativa delas enfrenta desafios que podem afetar sua infância e vida adulta. O que determina esse fator?

E quando o valor do plano de saúde dos filhos menores não foi considerado para a definição do valor da Pensão Alimentícia? Isso ocorre quando o genitor não guardião possui emprego fixo e o plano de saúde é oferecido pela empresa para o empregado e seus dependentes. No entanto, quando o (a) devedor (a) deixar de ser empregado para ser autônomo, o que acontece?

Todos os dias nos deparamos com pessoas que passam por problemas familiares, seja por causa de divórcios conflituosos, guarda de filhos, partilha de bens, inventários, etc. Nessas situações, muitas vezes nos deparamos com pessoas vencidas pela mágoa e pela raiva, que são incapazes de vislumbrar uma solução possível para amenizar essa dor.

A separação de um casal nunca é um momento fácil, principalmente quando se tem filhos. Toda ruptura traz em si muitos conflitos e é natural que, diante das incertezas que o futuro reserva para todos os envolvidos, esses conflitos se potencializem. Então, diante de um processo de Divórcio ou de Dissolução de União Estável o que é possível fazer para proteger os filhos e poupá-los de todo esse desgaste?