Deparei-me esses dias com essa frase na internet e achei interessante iniciar o ano com um texto que fale sobre a forma com a qual decidimos cumprir nossa jornada. O ano está começando, depois do Recesso Forense os processos dos nossos clientes seguirão o caminho processual e, em paralelo, a vida das pessoas também seguem o seu curso. E aqui onde reside o X da questão: qual o rumo que você quer dar à sua vida?

O Divórcio, seja ele consensual ou litigioso é sempre um momento delicado para ambos os lados e a complexidade aumenta quando existem filhos dessa relação. Entender como funcionam as formas de realizar um divórcio pode diminuir muito os transtornos advindos da ruptura.

Por que é tão difícil para alguns pais divorciados, que possuem filhos comuns, deliberar sobre coisas simples, como por exemplo: ajustar o período de férias da criança com cada genitor, ou com quem passará o Natal ou o Ano Novo?

Adiar problemas. Essa situação é corriqueira no Direito de Família e, por vezes, problemas que surgiram no passado poderiam ter sido solucionados de maneira menos danosa, se tivessem sido enfrentados no início.

Todos os dias recebemos em nosso escritório clientes que reclamam da intolerância do outro. Conflitos impossibilitam uma solução amigável de toda ordem, desde questões relacionadas ao divórcio, guarda de filhos, alimentos até a partilha de bens e inventários. Será que, de fato, o problema é realmente do outro?