Quem não conhece aquele velho ditado popular que afirma que “quando um não quer, dois não brigam”? Pois é, essa máxima também vale para o Divórcio. Se um dos cônjuges não mais quiser permanecer vinculado ao outro pelo casamento, pode ter seu pedido determinado pelo Judiciário, mesmo que o (a) outro (a) queira permanecer casado (a).

Algumas pessoas preferem viver infelizes em seus Casamentos e Uniões Estáveis por medo de recomeçar, por medo de estarem sozinhas e serem incapazes de tocar suas próprias vidas, por acreditarem na impossibilidade do recomeço. Saiba que, além das paredes que te seguram dentro dessa relação infeliz, há um mundo de possibilidades. Acredite, você pode!

A separação de um casal nunca é um momento fácil, principalmente quando se tem filhos. Toda ruptura traz em si muitos conflitos e é natural que, diante das incertezas que o futuro reserva para todos os envolvidos, esses conflitos se potencializem. Então, diante de um processo de Divórcio ou de Dissolução de União Estável o que é possível fazer para proteger os filhos e poupá-los de todo esse desgaste?

O término das relações amorosas, em geral, sempre são momentos de dor e desalento, especialmente em situações que envolvem filhos. Esses conflitos familiares passam por questões de identidade, dos papéis de cada um dentro da relação e a culpa sempre é do outro, o outro fez ou deixou de fazer algo e por isso o casamento ou a União Estável não prosperou.

O Divórcio, seja ele consensual ou litigioso é sempre um momento delicado para ambos os lados e a complexidade aumenta quando existem filhos dessa relação. Entender como funcionam as formas de realizar um divórcio pode diminuir muito os transtornos advindos da ruptura.