Adiar problemas. Essa situação é corriqueira no Direito de Família e, por vezes, problemas que surgiram no passado poderiam ter sido solucionados de maneira menos danosa, se tivessem sido enfrentados no início.

Todos os dias recebemos em nosso escritório clientes que reclamam da intolerância do outro. Conflitos impossibilitam uma solução amigável de toda ordem, desde questões relacionadas ao divórcio, guarda de filhos, alimentos até a partilha de bens e inventários. Será que, de fato, o problema é realmente do outro?

O momento da morte de um ente querido é sempre muito difícil, primeiro por todos os sentimentos envolvidos nesse momento de ruptura e depois pelo curto espaço de tempo em que muitas coisas burocráticas precisam ser resolvidas. Em meio a tudo isso, descobre-se que o falecido deixou dívidas, e agora?

Há um ditado popular que diz que diante de situações difíceis o ser humano tem duas opções: nadar ou afundar. Parece meio bobo, mas na verdade a resposta a essa simples questão poder determinar os rumos que sua vida pode tomar diante dos problemas.

Você já parou para pensar que não pode mudar o passado? Se não podemos mudar o passado, por que será que muitas pessoas vivem seu presente presas ao passado? Por que o passado exerce tanto poder na vida dessas pessoas? Esse modo de vida pode prejudicar e muito suas relações familiares presentes e futuras.